Ideias

15 janeiro 2007

Empresa Colectiva

Não seria boa ideia criar-se uma empresa para gerir os "serviços comuns" das colectividades de uma determinada localidade?
Todos sabemos os problemas com que se debatem as colectividades "de cultura e recreio" que ainda se vão aguentando: Falta de dinheiro, falta de dinheiro, etc.
Precisam de dinheiro para:
1) Manter alguém no escritório para fazer o serviço administrativo
2) Adquirir viaturas para levar os atletas/artistas para os locais de actuação
3) Alugar locais para a prática desportiva
4) Fazer a manutenção desses locais
5) ...
Ora, se estes problemas são comuns a todas as colectividades de uma localidade, porque não serem resolvidos em conjunto?
Vou dar exemplos com base nas colectividades da localidade com que mais me identifico (Alhandra, Vila Franca de Xira, Portugal):
Existem várias colectividades, das quais saliento 4:
a) A Sociedade Euterpe Alhandrense, dedicada em especial à Cultura, embora tenha alguns grupos desportivos
b) O Alhandra Sporting Clube, dedicado exclusivamente ao desporto (80% futebol, 20% desportos nauticos)
c) O Clube Recreativo Alhandrense, dedicado também à Cultura mas com muito pouca actividade conhecida.
d) A Juventude Desportiva Alhandrense, dedicada exclusivamente ao Desporto (desconheço quais as modalidades, para além do ténis de mesa).
Por exemplo:
- Estas e as restantes colectividades não têm "meios de locumoção próprios", ou seja, um mini-autocarro onde possam transportar os atletas, ou a banda/orquestra, ou o Grupo de Teatro. Não têm, nem nunca vão ter porque é muito caro para qualquer uma delas adquirir, para estar a maior parte do tempo parado. Assim, têm que andar a suplicar à CM VFX, ou a pedir aos pais dos atletas que os levem, seja onde for o jogo.
- Praticamente nenhuma tem pessoal administrativo a tempo inteiro, de forma a que quem quiser os possa contactar e tratar dos assuntos em horário "normal". Na maior parte delas, não se justifica o encargo.
- O Alhandra não pode, por exemplo, ter equipas de Voleibol, badminton, ginástica, ou qualquer outra modalidade de pavilhão porque não tem espaço; em compensação a SEA tem espaço, mas não se dedica ao desporto. Assim, o salão da SEA está inutilizado 300 dias por ano.
- No salão da SEA não é possível realizar palestras, congressos, apresentações, etc, porque o espaço é muito rígido e não tem cadeiras em formato de anfiteatro/bancada. Mas também não se justifica a aquisição de bancadas amovíveis porque não iriam ter utilidade a maior parte do tempo.
- Isto já para não falar nos cobradores individuais para cada colectividade, nos cartões (eu tenho de 2 delas), etc.
Ora, e se:
Se criasse uma empresa (sim, EMPRESA), cujo capital social fosse dividido rigorasamente em partes proporcionais ao nº de sócios (efectivos e pagantes) de cada uma, em que cada uma elegia um seu representante para o "Concelho de Administração", empresa onde existissem profissionais (não era necessário muitos) que fariam o trabalho administrativo das 4 colectividades (ou outras que se queiram juntar) e através da qual se poderia fazer a aquisição e gestão integrada de estes e outros serviços.
Poder-se-ía adquirir o tal mini-autocarro e fazer a coordenação da sua disponibilidade pelas actividades das colectividades.
O Alhandra poderia ter equipas de Voleibol, badminton e outros desportos de Pavilhão, que praticariam no Salão da SEA (o Salão da SEA não tem dimensões oficiais para futsal, mas daria muito bem para treino/iniciação).
Poderia se adquirir as bancadas, que serviriam para o desporto do Alhandra, para as classes de ginástica da SEA, para os eventos de Cultura da SEA, para o Teatro...
Isto são apenas alguns exemplos, com base numa realidade "da minha terra" que eu penso que traria mais valias para todas as partes...

Agradeço comentários, de preferencia de opinião contrária.

16 agosto 2004

Estafetas de Comida

Mais uma (grande) ideia para uma empresa:
Se nos sabe muito bem encomendarmos Pizza para irem entregar em casa, porque é que os outros restaurantes não o fazem??

Provavelmente não seria rentável cada restaurante ter uma equipa de estafetas+motos à espera de encomendas, por isso, que tal a ideia de criar uma empresa de estafetas de comida.
Receberia as encomendas para os restaurantes com os quais tivesse acordo (% ou €€) e iria entregar aos clientes.

Muito útil em zonas empresariais onde, por vezes, as empresas têm espaços para o pessoal comer, mas que têm que trazer comida de casa, o que nem sempre é prático.

Se alguem quiser investir num negócio assim na zona de VFX-Alverca, digam...

21 outubro 2003

Bola

Alguém me sabe explicar por que raio é que as bolas de futebol são Brancas??
Sendo as linhas de jogo obrigatoriamente brancas e a relva verde(!), não seria mais facilmente identificável a entrada ou não da bola na baliza ou a sua saída de campo se a bola fosse cor de laranja, por exemplo?!?!

17 outubro 2003

Nós já fomos crianças

Para quem já tem mais de 25 anos...faz pensar que até tivemos sorte....
Olhando para trás, é difícil acreditar que estejamos vivos. Nós viajávamos
em carros sem cintos de segurança ou air bag. Não tivemos nenhuma tampa à
prova de crianças em frascos de remédios, portas, ou armários e andávamos de
bicicleta sem capacete, sem contar que
pedíamos boleia.
Bebíamos água directamente da mangueira e não da garrafa. Gastámos horas a
construir os nossos carrinhos de rolamentos para descer ladeira abaixo e só
então descobríamos que nos tínhamos esquecido dos travões. Depois de
colidir com algumas árvores, aprendemos a resolver o problema. Saíamos de
casa de manhã, brincávamos o dia inteiro, e só voltávamos quando se acendiam
as luzes da rua. Ninguém nos podia localizar. Não havia
telemóveis. Nós partimos ossos e dentes, e não havia nenhuma lei para punir
os culpados.
Eram acidentes. Ninguém para culpar, só a nós próprios. Tivemos brigas e
esmurramos uns aos outros e aprendemos a superar isto.
Comemos doces e bebemos refrigerantes mas não éramos obesos. Estávamos
sempre ao ar livre, a correr e a brincar. Compartilhamos garrafas de
refrigerante e ninguém morreu por causa disso. Não tivemos Playstations,
Nintendo 64, vídeo games, 99 canais a cabo,
filmes em vídeo, surround sound, telemóveis, computadores ou Internet. Nós
tivemos amigos. Nós saíamos e íamos ter com eles.
Íamos de bicicleta ou a pé até casa deles e batíamos à porta.
Imaginem tal uma coisa! Sem pedir autorização aos pais, por nós mesmos! Lá
fora, no mundo cruel! Sem nenhum responsável! Como conseguimos fazer isto?
Fizemos jogos com bastões e bolas de ténis e comemos minhocas e, embora nos
tenham dito que aconteceria, nunca nos caíram os olhos ou as minhocas
ficaram vivas na nossa barriga para sempre. Nos jogos da escola, nem toda a
gente fazia parte da equipa. Os que não fizeram, tiveram que aprender a
lidar com a decepção...
Alguns estudantes não eram tão inteligentes quanto os outros.
Eles repetiam o ano! Que horror! Não inventavam testes extras. Éramos
responsáveis por nossas acções e arcávamos com as consequências. >
Não havia ninguém que pudesse resolver isso. A ideia de um pai nos
protegendo, se desrespeitássemos alguma lei, era inadmissível!
Eles protegiam as leis! Imaginem!
A nossa geração produziu alguns dos melhores compradores de risco,
criadores de soluções e inventores. Os últimos 50 anos foram uma explosão
de inovações e novas ideias.
Tivemos liberdade, fracasso, sucesso e responsabilidade, e aprendemos a
lidar com isso.
Se és um deles, parabéns!
Passem isto para outros que tiveram a sorte de crescer como crianças

08 outubro 2003

Conversa entre pai e filho, numa cidade americana

Filho: Paizinho, porque é que tivemos que atacar o Iraque?
Pai: Porque eles tinham armas de destruição em massa, filho.
F: Mas os inspectores não encontraram nenhumas armas de destruição em massa.
P: Isso é porque os iraquianos as esconderam.
F: E porque é que nós invadimos o Iraque?
P: Bom, as invasões funcionam sempre melhor que as inspecções.
F: Mas depois de os termos invadido, AINDA não encontrámos nenhumas armas, pois não?
P: Isso é porque as armas estão muito bem escondidas. Mas deixa lá, haveremos de encontrar alguma coisa, provavelmente antes mesmo das próximas eleições.
F: Para que é que o Iraque queria todas aquelas armas de destruição em massa?
P: Para as usar numa guerra, claro.
F: Estou confuso. Se eles tinham todas aquelas armas e planeavam usá-las numa guerra, então porque é que não usaram nenhuma quando os atacámos?
P: Bem, obviamente não queriam que ninguém soubesse que eles tinham aquelas armas, por isso eles escolheram morrer aos milhares em vez de se defenderem.
F: Isso não faz sentido, paizinho. Porque é que eles haveriam de escolher morrer se tinham todas aquelas armas poderosas para lutar contra nós?
P: É uma cultura diferente. Não é suposto fazer sentido.
F: Não sei o que é que tu achas, paizinho, mas não me parece que eles tivessem quaisquer daquelas armas que o nosso governo dizia que eles tinham.
P: Bom, sabes, não interessa se eles tinham ou não aquelas armas. De qualquer modo nós tínhamos outra boa razão para os invadir.
F: E qual era?
P: Mesmo que o Iraque não tivesse armas de destruição em massa, Saddam Hussein era um cruel ditador, o que é outra boa razão para invadir outro país.
F: Porquê? O que é que um ditador cruel faz para que seja correcto invadir o seu país?
P: Bom, pelo menos uma coisa, ele torturava o seu próprio povo.
F: Assim como fazem na China?
P: Não compares a China com o Iraque. A China é um bom parceiro económico, onde milhões de pessoas trabalham por salários de miséria, em condições miseráveis, para tornar as empresas norte-americanas mais ricas.
F: Então, se um país deixa que o seu povo seja explorado para o lucro das empresas americanas, é um bom país, mesmo se esse país tortura o povo?
P: Certo.
F: Porque é que o povo no Iraque era torturado?
P: Por crimes políticos, principalmente, tais como criticar o governo. As pessoas que criticavam o governo no Iraque eram presas e torturadas.
F: Não é isso exactamente o que acontece na China?
P: Já te disse, a China é diferente.
F: Qual é a diferença entre a China e o Iraque?
P: Bom, pelo menos uma coisa, o Iraque era governado pelo partido Baas enquanto que a China é comunista.
F: Não me tinhas dito uma vez que os comunistas eram maus?
P: Não; só os comunistas cubanos são maus.
F: Porque é que os comunistas cubanos são maus?
P: Bom, pelo menos uma coisa, as pessoas que criticam o governo em Cuba são presas e torturadas.
F: Como no Iraque?
P: Exactamente.
F: E como na China, também?
P: Já te disse, a China é um bom parceiro económico. Cuba, por outro lado, não é.
F: Porque é que Cuba não é um bom parceiro económico?
P: Bem, é assim, no princípio dos anos 60, o nosso governo fez umas leis que tornaram ilegal que os norte-americanos tivessem trocas comerciais ou outros negócios com Cuba, até que eles deixassem de ser comunistas e começassem a ser capitalistas como nós.
F: Mas se nós acabássemos com essas leis, abríssemos o comércio com Cuba, e começássemos a fazer negócios com eles, isso não ajudaria os cubanos a tornarem-se capitalistas?
P: Não te armes em chico-esperto.
F: Eu acho que não sou.
P: Bom, de qualquer modo, também não há liberdade de religião em Cuba.
F: Assim como na China, com o movimento Falun Gong?
P: Já te disse, deixa-te de dizer mal da China. De qualquer maneira, Saddam Hussein chegou ao poder através de um golpe militar, por isso ele não era realmente um líder legítimo.
F: O que é um golpe militar, paizinho?
P: É quando um general toma conta do governo de um país pela força, em vez de eleições livres como nós temos nos Estados Unidos.
F: O líder do Paquistão não chegou ao poder através de um golpe militar?
P: Referes-te ao General Pervez Musharraf? Uhm, ah, sim, foi; mas o Paquistão é nosso amigo.
F: Como é que o Paquistão é nosso amigo se o seu líder é ilegítimo?
P: Eu nunca disse que Pervez Musharraf era ilegítimo.
F: Não acabaste de dizer que um general que chega ao poder pela força, derrubando o governo legítimo de uma nação, é um líder ilegítimo?
P: Só Saddam Hussein. Pervez Musharraf é nosso amigo, porque ele nos ajudou a invadir o Afeganistão.
F: Porque é que nós invadimos o Afeganistão?
P: Por causa do que eles nos fizeram no 11 de Setembro.
F: O que é que o Afeganistão nos fez no 11 de Setembro?
P: Bem, em 11 de Setembro de 2001, dezanove homens, quinze dos quais da Arábia Saudita, desviaram quatro aviões e lançaram três contra edifícios, matando mais de 3000 norte-americanos.
F: Então, onde é que o Afeganistão entra nisso tudo?
P: O Afeganistão foi onde esses homens maus foram treinados, sob o regime opressivo dos Taliban.
F: Os Taliban não são aqueles maus radicais islâmicos que cortam as cabeças e as mãos das pessoas?
P: Sim, são esses exactamente. Não só cortavam as cabeças e as mãos das pessoas, como também oprimiam as mulheres.
F: Mas o governo de Bush não deu aos Taliban 43 milhões de dólares em Maio de 2001?
P: Sim, mas esse dinheiro foi uma recompensa porque eles fizeram um bom trabalho na luta contra as drogas.
F: Na luta contra as drogas?
P: Sim, os Taliban ajudaram muito, para obrigar as pessoas a deixarem de cultivar papoilas de ópio.
F: Como é que eles fizeram tão bom trabalho?
P: É simples. Se as pessoas fossem apanhadas a cultivar papoilas de ópio, os Taliban cortavam-lhes as mãos e as cabeças.
F: Então, quando os Taliban cortavam as cabeças e as mãos das pessoas que cultivavam flores, isso estava certo, mas não se eles cortavam as cabeças e as mãos por outras razões?
P: Sim. Nós achamos bem se os radicais fundamentalistas islâmicos cortam as mãos das pessoas por cultivarem flores, mas achamos cruel que eles cortem as mãos das pessoas por roubar pão.
F: Mas na Arábia Saudita eles não cortam também as mãos e as cabeças das pessoas?
P: Isso é diferente. O Afeganistão era governado por um patriarcado tirânico que oprimia as mulheres e as obrigava a usar burqas sempre que elas estivessem em público, e as que não cumprissem eram condenadas à morte por apedrejamento.
F: Mas as mulheres na Arábia Saudita não têm também que usar burqas em público?
P: Não, as mulheres sauditas simplesmente usam uma vestimenta islâmica tradicional.
F: Qual é a diferença?
P: A vestimenta islâmica tradicional usada pelas mulheres sauditas é uma roupa modesta mas em moda que cobre todo o corpo da mulher excepto os olhos e os dedos. A burqa das afegãs, por outro lado, é um instrumento maligno da opressão patriarcal que cobre todo o corpo da mulher excepto os olhos e os dedos.
F: Parece-me a mesma coisa com um nome diferente.
P: Bom, não vais agora comparar o Afeganistão com a Arábia Saudita. Os sauditas são nossos amigos.
F: Mas parece-me que disseste que 15 dos 19 piratas do ar do 11 de Setembro eram da Arábia Saudita.
P: Sim, mas foram treinados no Afeganistão.
F: Quem é que os treinou?
P: Um homem muito mau, chamado Osama Bin Laden.
F: Ele era do Afeganistão?
P: Aahh, não, ele era também da Arábia Saudita. Mas era um homem mau, um homem muito mau.
F: Se bem me lembro, ele já tinha sido nosso amigo.
P: Só quando nós o ajudámos e aos mujahadin a repelir a invasão soviética do Afeganistão nos anos 80.
F: Quem são os soviéticos? Não era o Império do Mal, comunista, que o Ronald Reagan falava?
P: Já não há soviéticos. A União Soviética acabou em 1990, ou mais ou menos, e agora eles têm eleições e capitalismo como nós. Agora chamamo-lhes russos.
F: Então os soviéticos, quero dizer, os russos, agora são nossos amigos?
P: Bem, não efectivamente. Sabes, eles foram nossos amigos durante uns anos quando deixaram de ser soviéticos, mas depois decidiram não nos apoiar na invasão do Iraque, por isso agora estamos aborrecidos com eles. Também estamos aborrecidos com os franceses e os alemães porque eles também não nos ajudaram a invadir o Iraque.
F: Então os franceses e os alemães também são maus?
P: Não completamente, mas suficientemente maus para termos mudado o nome das French Fries (batatas fritas) e das French Toasts para Freedom Fries (batatas da liberdade) e Freedom Toasts.
F: Nós mudamos sempre os nomes à comida quando outro país não faz o que nós queremos?
P: Não, isso é só com os nossos amigos. Os inimigos invadimo-los.
F: Mas o Iraque não foi um dos nossos amigos nos anos 80?
P: Bem, sim. Durante algum tempo.
F: Saddam Hussein não era então o líder do Iraque?
P: Sim, mas nessa altura ele estava em guerra contra o Irão, o que fez dele nosso amigo, temporariamente.
F: Porque é que isso fez dele nosso amigo?
P: Porque nessa altura o Irão era nosso inimigo.
F: Isso não foi quando ele lançou gás contra os curdos?
P: Sim, mas como ele estava em guerra contra o Irão, nós olhámos para o lado, para lhe mostrar que éramos seus amigos.
F: Então, quem lutar contra um dos nossos inimigos torna-se automaticamente nosso amigo?
P: A maior parte das vezes sim.
F: E quando alguém luta contra um dos nossos amigos torna-se automaticamente nosso inimigo?
P: Às vezes isso é verdade, também. Porém, se as empresas americanas poderem lucrar vendendo armas a ambos os lados ao mesmo tempo, tanto melhor.
F: Porquê?
P: Porque a guerra é boa para a economia, o que significa que a guerra é boa para a América. Além disso, visto que Deus está do lado da América, quem se opõe à guerra é um ateu, anti-americano, comunista. Percebes agora porque é que atacámos o Iraque?
F: Acho que sim. Nós atacámos porque era a vontade de Deus, certo?
P: Sim.
F: Mas como é que nós sabíamos que Deus queria que atacássemos o Iraque?
P: Bem, estás a ver, Deus fala pessoalmente com George W. Bush e diz-lhe o que deve fazer.
F: Então, basicamente, estás a dizer que atacámos o Iraque porque George W. Bush ouve vozes na cabeça?
P: Sim! Finalmente percebes como o mundo funciona. Agora fecha os olhos, aconchega-te e dorme. Boa noite.
F: Boa noite, paizinho.

06 outubro 2003

Para pensar...

Lusomundo.net: "ESTUDO/ONU
Mil milhões de pessoas vivem em barracas
As Nações Unidas estimam que em todo o mundo haverá mil milhões de pessoas a viverem em bairros de lata. Este estudo vai ser apresentado, esta segunda-feira, no Rio de Janeiro."

04 outubro 2003

Roupas

Já repararam que as roupas dos bebés são tão confortáveis??
Porque é que as nossas não são assim?
As meias têm as costuras para fora, para não magoar os "dedinhos". Porque é que as nossas não têm?
Usam "bodies" em vez de t-shirts ou camisolas interiores, para estarem sempre no lugar e não se enrolarem. E nós? Quantos de nós não andamos sempre desfraldados?
A maior parte dos pijamas são completos ("macaco") para nenhuma parte do corpo apanhar frio. E nós? Gostamos de apanhar frio??
Se alguém quiser entrar no negócio das roupas "confortáveis" para adultos, têm aqui um sócio...